Meu colibri, uma pedaço da natureza na minha casa!

Meu colibri, uma pedaço da natureza na minha casa!
A liberdade que tanto buscamos está perto de nós, na natureza!

Gruta de Palhares MG Março 2010

Gruta de Palhares MG Março 2010
Gruta de Palhares, local onde Eurípedes Barsanulfo fazia suas orações.. Pura emoção!.

sábado, 13 de novembro de 2010

Mais consolo no Evangelho de Jesus!!







“Aquele que morre na flor da idade não é vítima da fatalidade, Deus simplesmente julga que lhe é útil não permanecer mais tempo sobre a Terra. É uma grande infelicidade, dizeis, que uma vida tão cheia de esperanças seja interrompida tão cedo. De quais esperanças quereis falar? Das esperanças da Terra, onde aquele que desencarnou poderia brilhar, fazer sua carreira e sua fortuna? Sempre essa visão estreita que não se pode elevar acima da matéria. Sabeis, por acaso, qual teria sido a sorte dessa vida tão plena de esperanças segundo a vossa avaliação? Quem vos garante que ela não seria carregada de amarguras? Então, considerais como nada as esperanças da vida futura, preferindo as da vida passageira que levais na Terra? Pensais que vale mais ter um lugar entre os homens do que entre os espíritos bem-aventurados?” (Evangelho Segundo Espiritismo, p.116).

Questão 936 do Livro dos Espíritos:

“Como as dores inconsoláveis dos encarnados afetam os Espíritos que partiram?

O Espírito é sensível a lembrança e aos lamentos daqueles que amou, mas uma dor incessante e irracional o afeta dolorosamente, porque vê nessa dor excessiva uma falta de fé no futuro e de confiança em Deus e um obstáculo ao adiantamento dos que choram e, talvez, ao reencontro entre todos.

Explicação de Allan Kardec: Estando o Espírito mais feliz no espaço do que na Terra, lamentar que tenha deixado esta vida é lamentar que seja feliz. Dois amigos são prisioneiros e estão encerrados na mesma cela; tanto um quanto o outro devem obter um dia a liberdade, mas um deles a obtém antes. Seria caridoso, para aquele que fica, sentir-se infeliz por seu amigo ter sido libertado antes dele? Não seria mais egoísmo do que afeição de sua parte querer que o outro compartilhasse do seu cativeiro e sofrimentos por tanto tempo quanto ele? O mesmo acontece com dois seres que se amam na Terra; aquele que parte primeiro é o primeiro a se libertar, e nós devemos felicitá-lo por isso, aguardando com paciência o momento em que lá estaremos por nossa vez. 
Faremos, sobre este assunto, uma outra comparação. Tendes um amigo numa situação muito lastimável, sua saúde ou seu interesse exige que vá a um outro país onde ficará melhor sob todos os aspectos. Não estará mais perto de vós momentaneamente, mas sempre estareis em comunicação com ele: a separação será apenas material. Ficaríeis descontentes com seu afastamento, ainda que seja para seu bem?
Pelas provas evidentes que apresenta da vida futura, da presença ao nosso redor daqueles que amamos e da continuidade de sua afeição e dedicação por nós, pelas relações que nos permitem ter com eles, a Doutrina Espírita nos oferece uma suprema consolação para uma das causas mais legítimas da dor. Com o Espiritismo não há mais solidão, não há mais abandono; o homem mais isolado tem sempre amigos perto de si com os quais pode se comunicar. Suportamos impacientemente as aflições da vida, e elas nos parecem tão intoleráveis que julgamos não poder suportá-las; entretanto, se as suportarmos com coragem, se soubermos silenciar nossos lamentos,ficaremos felizes com isso quando estivermos fora desta prisão terrestre, como o paciente que sofre fica feliz quando é curado, por ter se submetido a um tratamento doloroso”.

A Doutrina Espírita é muito consoladora, pois nos mostra a continuidade da vida e o encontro futuro daqueles que se amam. 

Estudemos, meditemos, peçamos ajuda a espiritualidade e tudo se tornará mais leve, mais fácil de ser suportado.  

O Evangelho segundo o espiritismo.

O Evangelho de Cristo consolando as dores das perdas!!




"A morte prematura é muitas vezes um grande benefício que Deus dá aquele que se vai, e que se encontra assim poupado das misérias da vida, ou das seduções que poderiam arrastá-lo a sua perdição. Aquele que morre na flor da idade não é vítima da fatalidade; é que Deus julga que não lhe é útil passar maior tempo na Terra."

Alegrai-vos ao invés de vos lamentar quando Deus quiser retirar um de seus filhos desse vale de misérias. Não há egoísmo em desejar que ele permanecesse aí, para sofrer convosco? Essa dor compreende-se entre aqueles que não têm fé e que vêem na morte uma separação eterna; porém vós, espíritas, sabeis que a alma vive melhor livre de seu envoltório corporal. 

Mães, sabeis que vossos filhos bem-amados estão perto de vós; sim, estão bem perto; seus corpos fluídicos vos rodeiam, seus pensamentos vos protegem, e a lembrança que tendes deles os enche de felicidade; assim como também vossas dores insensatas os perturbam, pois elas denotam uma falta de fé e são uma revolta contra a vontade de Deus.

Vós que entendeis a vida espiritual, fazei vibrar as pulsações de vosso coração em favor desses entes bem-amados, e, se pedirdes a Deus que os abençoe, sentireis em vós aquelas consolações poderosas que secam as lágrimas, aquela fé consoladora que vos mostrará o futuro prometido pelo soberano Senhor. (Espírito Sonson, ESE, Cap. 5, 21).

Mediunidade na Bíblia - Parte final!!





JESUS E AS COMUNICAÇÕES

Disso pode-se concluir que era comum, àquela época, o contato com os espíritos. Podemos confirmar isso com o Apóstolo dos gentios, que recomendou sobre o uso dos “dons” (mediunidade), conforme podemos ver em sua primeira carta aos Coríntios (cap. 14). Nela ele procura demonstrar que o dom da profecia é superior ao dom de falar em línguas (xenoglossia), pois não via nisso nenhuma utilidade senão quando, juntamente, houvesse alguém com o dom de interpretá-las.

Uma coisa nós podemos considerar. Se ocorriam manifestações naquela época, por que não as aconteceria nos dias de hoje? Veremos agora a mais notável de todas as manifestações de espíritos que podemos encontrar na Bíblia, pois ela acontece com o próprio Cristo. Leiamos:

Seis dias depois, Jesus tomou consigo Pedro, os irmãos Tiago e João, e os levou a um lugar à parte, sobre uma alta montanha. E se transfigurou diante deles: O seu rosto brilhou como o sol, e as suas roupas ficaram brancas como a luz. Nisso lhes apareceram Moisés e Elias, conversando com Jesus. Então Pedro tomou a palavra, e disse a Jesus: “Senhor, é bom ficarmos aqui. Se quiseres, vou fazer aqui três tendas: uma para ti, outra para Moisés, e outra para Elias.” Pedro ainda estava falando, quando uma nuvem luminosa os cobriu com sua sombra, e da nuvem saiu uma voz que dizia: “Este é o meu Filho amado, que muito me agrada. Escutem o que ele diz.” Quando ouviram isso, os discípulos ficaram muito assustados, e caíram com o rosto por terra. Jesus se aproximou, tocou neles e disse: “Levantem-se, e não tenham medo.” Os discípulos ergueram os olhos, e não viram mais ninguém, a não ser somente Jesus. Ao descerem da montanha, Jesus ordenou-lhes: “Não contem a ninguém essa visão, até que o Filho do Homem tenha ressuscitado dos mortos” 
(Mt 17,1-9).

Ocorrência inequívoca de comunicação com os mortos, no caso, os espíritos Moisés e Elias, que conversam pessoalmente com Jesus. E aí afirmamos que se fosse mesmo proibida por Deus, Moisés não viria se apresentar a Jesus e seus discípulos, já que foi ele mesmo, quando vivo, quem informou dessa proibição, e nem Jesus iria infringir uma lei divina. Portanto, a proibição de Moisés era apenas uma proibição particular sua ou de sua legislação de época. Os partidários do demônio ficam sem saída nessa passagem, pois não podem afirmar que foi o “demônio” quem apareceu para eles, já que teriam que admitir que Jesus fora enganado.

Podemos ainda ressaltar que, depois desse episódio, Jesus não proibiu a comunicação com os mortos. Apenas disse aos discípulos para não que contassem a ninguém sobre aquela “sessão espírita”, até que acontecesse a sua “ressurreição”. E se ele mesmo disse: “tudo que eu fiz vós podeis fazer e até mais” (Jo 14,12) os que se comunicam com os mortos estão seguindo o exemplo de Jesus. Os cegos até poderão ficar contra, mas os de mente aberta não verão nenhum mal nisso.

Quem já teve a oportunidade de ler a Bíblia, pelo menos uma vez, percebe que ela está recheada de narrativas com aparições de anjos. Na ocasião da ressurreição de Jesus, algumas delas nos dão conta do aparecimento, junto ao sepulcro, de “anjos vestidos de branco” (Jo 20,12; Mt 28,2), enquanto que outras nos dizem ser “homens vestidos de branco” (Lc 24,4; Mc 16,5). Isso demonstra que os anjos são espíritos, e que muitos podem até ter vivido na Terra. Até mesmo os nomes dos anjos são nomes dados a seres humanos: Gabriel, Rafael, Miguel, etc.

Podemos concluir que realmente a comunicação com os mortos está presente na Bíblia, por mais que se esforcem em querer tirar dela esse fato.

Notas: (Extraído da Revista Cristã de Espiritismo nº 29, páginas 12-17)

Bom sábado para todos vocês. Jesus os abençoe!!




sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Comunicação mediúnica na Bíblia!! Parte 01.

Mesmo proibida, pois geralmente era praticada com fins inferiores, a comunicação mediúnica é um fato bíblico. Dentre vários outros, a comunicação com os chamados “mortos” é um dos princípios básicos do espiritismo, inclusive, podemos dizer que é um dos fundamentais, pois foi de onde surgiu todo o seu arcabouço doutrinário.

Na conclusão de O Livro dos Espíritos, Kardec argumenta que: “Esses fenômenos" ... não são mais sobrenaturais que todos os fenômenos aos quais a Ciência hoje dá a solução, e que pareceram maravilhosos numa outra época. Todos os fenômenos espíritas, sem exceção, são a conseqüência de leis gerais e nos revelam um dos poderes da Natureza, poder desconhecido, ou dizendo melhor, incompreendido até aqui, mas que a observação demonstra estar na ordem das coisas”.

Essa abordagem de Kardec é necessária, pois apesar de muitos considerarem tais fenômenos como sobrenaturais, enquanto que inúmeros outros os quererem como fenômenos de ordem religiosa, as duas teses são incorretas. A origem deles é espontânea e natural e ocorre conforme as leis que regem não só o contato entre o mundo material e o espiritual, mas toda a complexa interação que mantém o equilíbrio universal. Por isso não precisaríamos relacioná-los, nem mesmo buscar comprovação de sua realidade entre as narrativas bíblicas.


MEDIUNIDADE NA BÍBLIA

Primeiramente, selecionei alguns trechos com relação à sobrevivência do espírito, pois ela é a peça fundamental nas comunicações. Leiamos:

- Quanto a você [Abraão], irá reunir-se em paz com seus antepassados e será sepultado após uma velhice feliz. (Gn.15,15).

- Quando Jacó acabou de dar instruções aos filhos, recolheu os pés na cama, expirou e se reuniu com seus antepassados. (Gn 49,33).

- Eu digo a vocês: muitos virão do Oriente e do Ocidente, e se sentarão à mesa no Reino do Céu junto com Abraão, Isaac e Jacó. (Mt 8,11).

- E, quanto à ressurreição, será que não leram o que Deus disse a vocês: “Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacó”? Ora, ele não é Deus dos mortos, mas dos vivos. (Mt 22,31-32).

Podemos concluir dessas passagens que há no homem algo que sobrevive à morte física. Não haveria sentido algum dizer que uma pessoa, após a morte, irá se reunir com seus antepassados, se não se acreditasse na sobrevivência do espírito. Além disso, para que ocorra a possibilidade de alguém poder “sentar à mesa no Reino do Céu junto com Abraão, Isaac e Jacó” teria que ser porque esses patriarcas estão tão vivos quanto nós.Os relatos bíblicos nos dão conta que o intercâmbio com os mortos era um fato corriqueiro na vida dos hebreus. Por outro lado, quase todos os povos com quem mantiveram contato tinham práticas relacionadas à evocação dos espíritos para fins de adivinhação, denominada necromancia. O Dicionário Bíblico Universal a define com sendo o meio de adivinhação interrogando um morto.

Vejamos mais algumas passagens:

- Quando entrares na terra que o Senhor teu Deus te der, não apreenderás a fazer conforme as abominações daqueles povos. Não se achará entre ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; nem encantador, nem necromante, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz tal cousa é abominação ao Senhor; e por tais abominações o Senhor teu Deus os lança de diante de ti. Perfeito serás para com o Senhor teu Deus. Porque estas nações, que hás de possuir, ouvem os prognosticadores e os adivinhadores; porém a ti o Senhor teu Deus não permitiu tal cousa. (Dt 18,9-14).

Esta passagem diz respeito à adivinhação e à necromancia. Elas se encontram entre as proibições. A preocupação central era proibir qualquer tipo de coisa relacionada à adivinhação, não importando por qual meio fosse realizada, como fica claro pela última passagem onde se diz “... estas nações, ... ouvem os prognosticadores e os adivinhadores...”, reunindo assim todas as práticas a essas duas.

AS COMUNICAÇÕES E SUA PROIBIÇÃO

Por outro lado, a grande questão a ser levantada é: os mortos atendiam às evocações ou não? Se não, por que da proibição? Seria ilógico proibir algo que não acontece. Teremos que tentar encontrar as razões de tal proibição. Duas podemos destacar. A primeira é que os espíritos dos mortos eram considerados, por muitos, como deuses. Levando-se em conta que era necessário manter, a todo custo, a idéia de um Deus único, Moisés, sabiamente, institui a proibição de qualquer evento que viesse a prejudicar essa unicidade divina. As consultas deveriam ser dirigidas somente a Deus, daí, por forças das circunstâncias, precisou proibir todas as outras. A segunda estaria relacionada ao motivo pelo qual iam consultar os mortos. 

Normalmente, eram para coisas relacionadas ao futuro, como no caso de Saul, que iremos ver logo à frente, ou para situações do cotidiano, quando, por exemplo, do desaparecimento das jumentas de Cis, em que Saul, seu filho, procura um vidente para que ele dissesse onde poderiam encontrá-las.
A figura do profeta aparece como sendo a pessoa que tem poderes para fazer consultas a Deus ou receber da divindade as revelações que deveriam ser transmitidas ao povo. Em razão de querer a exclusividade das consultas a Deus é que Moisés disse “Javé, seu Deus fará surgir, dentre seus irmãos, um profeta como eu em seu meio, e vocês o ouvirão”. (Dt 18,15). 

Elucidamos essa questão com o seguinte passo: “Em Israel, antigamente, quando alguém ia consultar a Deus, costumava dizer: ‘Vamos ao vidente’. Porque, em lugar de ‘profeta’, como se diz hoje, dizia-se ‘vidente’”(1Sm 9,9). O que é vidente (clarividente) senão quem tem a faculdade de ver os espíritos? Em alguns casos poderá ver inclusive o futuro; daí a idéia de que poderia prever alguma coisa, uma profecia, derivando-se daí, então, o nome profeta. Podemos confirmar o que estamos dizendo aqui nesse parágrafo, pela explicação dada à passagem Dt 18,9-22:

Moisés não era totalmente contra o profetismo (mediunismo), apenas era contrário ao uso indevido que davam a essa faculdade. Podemos, inclusive, vê-lo aprovando a forma com que dois homens a faziam, conforme a seguinte narrativa em Nm 11, 24-30:

Outro ponto importante que convém ressaltar é a respeito da palavra espírito, que aparece inúmeras vezes na Bíblia. Mas afinal o que é espírito? Hoje sabemos que os espíritos são as almas dos homens que foram desligadas do corpo físico pelo fenômeno da morte. Assim, podemos perfeitamente aceitar que, exceto quando atribuem essa palavra ao próprio Deus, todas as outras estão incluídas nessa categoria.

Tudo, na verdade, não passava de manifestações dos espíritos, que muitas vezes eram tomados à conta de deuses, devido a ignorância da época, coisa absurda nos dias de hoje. Isso fica tão claro que podemos até mesmo encontrar recomendações de como nos comportar diante deles para sabermos suas verdadeiras intenções. Citamos: “Amados, não acrediteis em qualquer espírito, mas examinai os espíritos para ver se são de Deus,...” (1 Jo 4, 1).

Continuo amanhã. Fiquem na paz de Deus! Amo vocês!

sábado, 6 de novembro de 2010

Ufa! Mais uma sexta feira de saudades....




Boa noite a todos! Ontem não foi nada fácil gente, as saudades apertaram muito e chorei, tudo que tive vontade, depois é claro pedi perdão ao meu amado Re por essa fraqueza que ainda insiste em não me deixar... Minha terapeuta diz que devo liberar tudo que estiver dentro do meu peito, mas o espiritismo nos ensina que quando sofremos muito fazemos nossos entes queridos que vivem na espiritualidade sofrerem mais ainda, então o que não tem remédio... remediado está... choro e peço perdão... Um dia essa dor vai amenizar, peço ao Pai todos os dias que me ajude... Hoje com o sol veio um pouco de ânimo, para viver mais um dia sem ele! Ontem quando abri meu Evangelho na hora das saudades, precisava de uma palavra de conforto e encontrei essa que repasso a vocês mães e pais que sofrem:

A PACIÊNCIA: A dor é uma benção que Deus envia aos seus eleitos; não vos aflijais, pois, quando sofrerdes, mas bendizei, ao contrário, o Deus todo-poderoso que vos marcou pela dor nesse mundo para a glória no céu. Sede pacientes; a paciência é também uma caridade, e deveis praticar a lei da caridade ensinada pelo Cristo, enviado de Deus. A caridade que consiste na esmola dada aos pobres é a mais fácil das caridades; mas há uma bem mais penosa e, consequentemente, mais meritória, é de perdoar aqueles que Deus colocou sobre nosso caminho para serem os instumentos dos nossos sofrimentos e colocar a nossa paciência a prova.
A vida é difícil, eu o sei; ela se compõe de mil nadas que são picadas de alfinetes que acabam por ferir; mas é preciso considerar os deveres que nos são impostos, as consolações e as compensações que temos por outro lado, e, então, veremos que as bençãos são mais numerosas do que as dores. O fardo parece menos pesado quando se olha do alto, do que quando se curva a fronte para o chão.
Coragem, amigos, o Cristo é o vosso modelo; ele sofreu mais do que qualquer de vós e não tinha nada a se censurar, ao passo que vós tendes vosso passado a expiar e vos fortalecer para o futuro. Sede, pois, pacientes; sede cristãos, essa palavra encerra tudo. UM ESPÍRITO AMIGO, LE HAVRE, 1862.

Tenham todos um ótimo final de sábado e um domingo melhor ainda!! Na paz, no amor e na paciência necessária ao nosso adiantamento moral!

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Véspera de finados com sol... Preparações nos cemitérios...

Boa tarde amigos/família: Mesmo sendo espírita e sabendo que nos cemitérios deixamos apenas os corpos materiais dos nossos entes queridos, estaremos lá amanhã para homenagea-los, o que para mim significa orações, flores e encontro da família em nome dos que partiram para o Mundo Maior... O corpo físico do meu amado Reginaldo está em Brasília, mas o do meu pai está aqui, portanto faremos uma união de pensamentos, uma corrente de orações por ambos ao mesmo tempo, sabemos que eles estão juntos, sempre se amaram muito e que receberão todo o nosso amor, como o recebem todos os dias, apenas amanhã num dia dedicado exclusivamente a eles... É triste, muito triste, mas o objetivo é deixa-los mais tranquilos em relação aos que ficaram, que estamos bem, superando a distância e os amando da mesma forma... Nada mudou... O amor entre nós só aumentou...Reginaldo meu grande amor, que Jesus em sua imensa sabedoria esteja sempre ao seu lado, te apoiando, te guiando pelas veredas da justiça e do amor, nós que tanto te amamos, oraremos por você, hoje e sempre!! Meu pai Farnese, que seu espírito esteja cheio de luz e de paz, te amamos muito, sempre, sua família na terra!!